Essas serão retiradas de livros e filmes ou podem ser músicas e poemas, que serão escolhidos por mim... Então, vocês podem concordar ou não. Sintam-se livres para comentar, ok?! Ah... e aceito indicações! Não colocarei as declarações em ordem classificatória (crescente ou decrescente), simplesmente atenderei aos apelos do coração, ou seja, achei linda, emocionante, divertida, triste, inusitada, poética e etc, publicarei aqui.
É isso! Sem mais delongas, vamos à primeira:
Johanna Lindsey - Até a Eternidade (e-book traduzido).
(Hasta la Eternidad / Until Forever)
"(...) Mas assim que abriu a porta, esse completo estranho a atraiu para seus braços e a beijou. Não esse tipo de beijo de saudação, se é que existia algo semelhante, mas sim um que dizia: "bem-vinda ao lar, senti sua falta como um louco", e que a Roseleen pareceu profundamente familiar.
Quando a soltou, e a depositou no chão – não se tinha dado conta de que a levantou no ar – a única coisa que queria era refugiar-se outra vez nos braços do homem. Nem lhe ocorreu esbofeteá-lo por seu atrevimento, pois esse beijo lhe foi extremamente familiar.
- Não lhe direi que lamento - disse o homem, com expressão séria e possessiva. - Espero que não pense que isto é um atrevimento mas sim, por algum motivo que não entendo, senti que tinha direito em beijá-la.
Roseleen sabia por que ela sentia que tinha esse direito, mas, e ele? Era preferível não comentá-lo sequer, portanto, limitou-se a assentir e trocou de assunto:
- Me esqueci de perguntar como terminou a história de amor do seu livro.
O homem riu:
- É obvio, meu herói não pôde ficar no Valhalla. Ali, só era um convidado do irmão, mas esse era um lugar para os mortos e ele ainda estava bem vivo. Então, Odín sentiu pena dele pois, na verdade, tinha o coração destroçado, e lhe permitiu escolher o tempo em que podia viver sua vida. Pode adivinhar que época escolheu.
Roseleen conseguiu sorrir.
- Oh, não sei. Tendo em conta o muito que gostava de brigar, a guerra...
- Mais a amava, Roseleen - disse o homem.
Olhou-a com tanta seriedade, com tal intensidade, que o coração da moça deu um salto.
- Faria algo para recuperá-la, embora tivesse que voltar a viver na época dela e esperar até chegar à idade em que ela o conheceu antes de poder encontrá-la e fazê-la sua outra vez.
- Isso foi o que fez?
- Oh, sim, e lhe pareceu que a espera valeu a pena. Não está de acordo?
Embora o sorriso do Roseleen tenha aparecido com lentidão, foi radiante. Não pensava perguntar-se como aconteceu. Talvez tenha vivido realmente esses sonhos e sua própria vida ficou, de algum jeito, alterada, assim pôde conservar lembranças dele depois de tê-lo afastado, coisa da qual sem dúvida devia ocupar-se Odín. Ou talvez tenha visto antes a este homem e a fantasia da história tinha ficado tão gravada em sua mente que se apaixonou por um sonho porque a enfermidade lhe fez acreditar que era real.
"Se estou de acordo?"
- Na realidade, penso que ela teria que passar o resto de sua vida compensando-o, por ter sido tão tola para acreditar que sabia o que era o melhor para ele.
O breve gesto de assentimento foi dolorosamente familiar:
- É uma opinião feminina. Não está mau. Terei que consultá-la para o final de meu próximo livro. Sorriu-lhe, com os olhos carregados de promessas.
- Entretanto, eu gosto da idéia de que ela o compense.
Roseleen arqueou uma sobrancelha.
- Não é assim como o terminou?
- Não, o fim que eu lhe dava foi bastante brusco. Se encontram outra vez, e ela o convida para jantar.
Roseleen captou a insinuação e riu:
- Falando nisso, você gostaria de vir jantar esta noite... para seguir falando do livro?
- Tome cuidado, Roseleen - advertiu, em tom brincalhão e sério também. - Uma vez que me convide, ficará difícil livrá-la de mim.
Como se quisesse livrar-se dele...! Não voltaria a cometer o mesmo erro, e lhe dirigiu um sorriso que dizia tudo. Tinha recuperado o seu viking, e não pensava perdê-lo outra vez."
Quando a soltou, e a depositou no chão – não se tinha dado conta de que a levantou no ar – a única coisa que queria era refugiar-se outra vez nos braços do homem. Nem lhe ocorreu esbofeteá-lo por seu atrevimento, pois esse beijo lhe foi extremamente familiar.
- Não lhe direi que lamento - disse o homem, com expressão séria e possessiva. - Espero que não pense que isto é um atrevimento mas sim, por algum motivo que não entendo, senti que tinha direito em beijá-la.
Roseleen sabia por que ela sentia que tinha esse direito, mas, e ele? Era preferível não comentá-lo sequer, portanto, limitou-se a assentir e trocou de assunto:
- Me esqueci de perguntar como terminou a história de amor do seu livro.
O homem riu:
- É obvio, meu herói não pôde ficar no Valhalla. Ali, só era um convidado do irmão, mas esse era um lugar para os mortos e ele ainda estava bem vivo. Então, Odín sentiu pena dele pois, na verdade, tinha o coração destroçado, e lhe permitiu escolher o tempo em que podia viver sua vida. Pode adivinhar que época escolheu.
Roseleen conseguiu sorrir.
- Oh, não sei. Tendo em conta o muito que gostava de brigar, a guerra...
- Mais a amava, Roseleen - disse o homem.
Olhou-a com tanta seriedade, com tal intensidade, que o coração da moça deu um salto.
- Faria algo para recuperá-la, embora tivesse que voltar a viver na época dela e esperar até chegar à idade em que ela o conheceu antes de poder encontrá-la e fazê-la sua outra vez.
- Isso foi o que fez?
- Oh, sim, e lhe pareceu que a espera valeu a pena. Não está de acordo?
Embora o sorriso do Roseleen tenha aparecido com lentidão, foi radiante. Não pensava perguntar-se como aconteceu. Talvez tenha vivido realmente esses sonhos e sua própria vida ficou, de algum jeito, alterada, assim pôde conservar lembranças dele depois de tê-lo afastado, coisa da qual sem dúvida devia ocupar-se Odín. Ou talvez tenha visto antes a este homem e a fantasia da história tinha ficado tão gravada em sua mente que se apaixonou por um sonho porque a enfermidade lhe fez acreditar que era real.
"Se estou de acordo?"
- Na realidade, penso que ela teria que passar o resto de sua vida compensando-o, por ter sido tão tola para acreditar que sabia o que era o melhor para ele.
O breve gesto de assentimento foi dolorosamente familiar:
- É uma opinião feminina. Não está mau. Terei que consultá-la para o final de meu próximo livro. Sorriu-lhe, com os olhos carregados de promessas.
- Entretanto, eu gosto da idéia de que ela o compense.
Roseleen arqueou uma sobrancelha.
- Não é assim como o terminou?
- Não, o fim que eu lhe dava foi bastante brusco. Se encontram outra vez, e ela o convida para jantar.
Roseleen captou a insinuação e riu:
- Falando nisso, você gostaria de vir jantar esta noite... para seguir falando do livro?
- Tome cuidado, Roseleen - advertiu, em tom brincalhão e sério também. - Uma vez que me convide, ficará difícil livrá-la de mim.
Como se quisesse livrar-se dele...! Não voltaria a cometer o mesmo erro, e lhe dirigiu um sorriso que dizia tudo. Tinha recuperado o seu viking, e não pensava perdê-lo outra vez."
♥
E aí... O que acharam???? ;D
5 corações despertados:
Eu também adorei essa declaração... vou ficar de olho nas outras.
bjs
Oie!
Que ótima iniciativa... vou me deliciar com essas lindas declarações. Essa foi um show à parte! Amei!
Bjs
Oi!! Seu blog é lindo!!!(nós temos os mesmo template!!rsrsrs!!)
Bj
adorei... e que capa linda, eu tenho um fraco por elas... o livro até pode ser chatinho, mas se tiver uma capa deslumbrante eu fico doida...
beijos,
Dé...
Olá, meninas!!!
Que bom q vcs gostaram... É uma das minhas preferidas!
Claro que, quem tiver lido o livro, vai entender melhor e apreciá-la mais.
Bjim! ;)
Postar um comentário