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terça-feira, 24 de novembro de 2009

As melhores declarações de amor (Cap. VIII).

Algumas declarações de amor precisam de tempo... tempo esse para expulsar o medo do "não". Mas a maioria fica só na vontade, na falta de coragem, no olhar, no desviar, no papel, no silêncio, no coração e/ou na ponta da língua.

Quantas declarações não ouvimos? Quantas não falamos? Quantas cartas de amor escritas e não enviadas? Quantos cartões românticos sem remetente e destinatário? Eis um... entre milhares.



Obs: Vocês estão visualizando bem essa e as demais postagens? Pergunto porque, na postagem anterior, recebi alguns recadinhos comentando a dificuldade em ler o post devido ao fundo do template. Deixem nos comentários qualquer observação sobre isso pois, se não tiver jeito (e, com certeza, não terá, pois nada entendo desses problemas), terei que mudar o template. Fazer o que, né?! Já troquei o template!

Beijo-me-respondam!

100 postagens! + Espaço do leitor.

Comemorando a 100ª postagem (e ainda 1 ano de blog), decidi criar o Espaço do leitor.

Por que? Adoro os quadros nos blogs das meninas que são dedicados aos leitores. Acho isso muito interessante, ler outro ponto de vista, outras experiências e leituras.

Então,você quer contar a sua história de amor? Se recebeu ou fez alguma declaração de amor?

Ou se quiser participar do quadro "Meu livro (filme ou música) com coração", envie a sua história ou resenha (com foto) para: livrocomcoracao@hotmail.com

Deixe esse espaço cada vez mais colorido e interessante com a sua presença.


Estarei esperando, viu?! Vamo ou bora?

Beijos!

P.S.: Como estou envolvida em vários projetos, sei que não tenho tido muito tempo para responder a todos os comentários. Assim, para não faltar com a proposta de diálogo (umas das coisas que sempre ressalto por aqui!), vou colocar recados/respostas no espaço dos comentários desse blog. Lembrando que, quando puder, irei responder individualmente no perfil/blog dos que comentaram (e eu adoro fazer isso! Se não fosse o tempo... ou melhor, a falta dele!).

É isso! Bye...

sábado, 21 de novembro de 2009

Lua Nova - O Filme.

Quem foi que falou que assistir a qualquer filme na estréia era chique? Vixe! Fui eu aí embaixo (post anterior)... Ledo engano!
Você é daquelas que gostam de se concentrar ao assistir? Que costuma esquecer se está acompanhada ou sozinha quando assiste a um filme que lhe interesse? Então te dou um conselho: Não vá assistir Lua Nova agora ou nas próximas semanas. Deixa que todos os fanáticos (porque esse povo não é fã!), os idiotas, as loucas-encalhadas-desesperadas (as que não conseguem segurar o grito quando aparece qualquer pedaço de pele masculina), os pseudogênios (aqueles que parecem saber toda a história e ficam: "Olha, vai acontecer isso..." e "depois aquilo...") e os apressadinhos (que sentam ao lado dos pseudogênios e querem saber o que acontece depois) assistam pelo menos duas vezes.
Assim, tranquilamente, você poderá dizer que assistiu Lua Nova.

Eu sou daquelas pessoas que se desligam quando está no cinema. Na maioria das vezes, prefiro assistir sozinha, porque as pessoas que gostam de conversar ou beijar bem na melhor cena vão
perder seu tempo comigo. E simplesmente fiquei incomodada e perdi várias partes mandando o povo calar a boca ou olhando feio para umas loucas atrás de mim. Era aparecer um rapazinho sem camisa que elas enlouqueciam e gritavam por meia hora. E olhe que os rapazes/lobisomens aparecem sempre sem camisa, então você pode imaginar como foi. Aparece Edward? Gritos! Jacob (que realmente está fortão e bem apetitoso...)? Mais gritos! E em todos os momentos em que Jacob e Bella estão próximos (nos quase-beijos) um lado gritava: Beija! e o outro: Nããããão! Eta povinho leso, meu Deus! E olha que comprei o ingresso no cinema menos frequentado, num horário cedo e do filme legendado achando, ingenuamente, que fugiria dessas situações...

Deixando de lado minhas reclamações, vamos aos meus comentários a respeito do filme.

* Quem odiou o filme Crepúsculo por não seguir o livro e colocar umas cenas nada-a-ver, com certeza, adorará saber que Lua Nova é bastante fiel a obra, salvo raras exceções.
Entendam que o livro tem um clima trágico e melancólico, então, em alguns momentos do filme, acrescentaram diálogos engraçados para tentar aliviar, mas nada que comprometa ou desvirtue muito a história. Também faltam algumas partes... (para quem reclama) e é óbvio que não dá para colocar tudo que acontece no livro em pouco mais de duas horas. Mas as cenas principais estão lá.

* Para quem leu meus comentários sobre Crepúsculo, viu que não gosto muito da atuação da Kristen Stewart, mas ela ainda conseguiu se superar nessa sequência. Não há mudanças em sua expressão, seja Bella triste, depressiva, desesperada pela perda de seu amor e a atriz (?) fazendo cara-de-nada.

* Edward/Robert está mais charmoso ainda, se for possível, ainda que a cena da separação não tenha a mesma força que no livro e que ele não apareça muito. Só senti falta da canção que ele faz para Bella e da própria voz de Robert na trilha sonora.

* Jacob/Taylor conseguiu realmente assumir a aparência de homem e ficar bem fortão. Até vi que algumas meninas passaram a torcer pelo Jacob ao comparar os corpos dos dois: Ele, lobisomem, moreno, alto, forte, abdomen "tanquinho" e quentinho x Robert, vampiro, pálido, um tanto esquelético (com aquela maquiagem de corpo, ele até parecia desnutrido) e frio.


* Os Volturi apareceram tão rapidamente... poderiam ter explorado mais as cenas na Itália e própria história do clã.

* Achei que os efeitos especiais melhoraram bastante, apesar dos lobos parecerem totalmente falsos... Os melhores são das cenas de luta entre os vampiros.

* A trilha sonora continua ótima e se encaixa perfeitamente aos momentos do filme. Como já comentei, gostei das canções do Robert em Crepúsculo e senti falta agora. Também não colocaram a Paramore, que teve bastante destaque no anterior.

* Destaque para a cena da passagem dos meses. É um recurso muito inteligente usado no livro e conseguiram criar uma cena que foi competente, criativa e que espelhasse a melancolia do trecho.

* Há uma cena em que Edward está num barraco no Rio e, de sua janela, vemos o Cristo Redentor iluminado. Hãããã! O que foi aquilo? Montagem "falsíssima"...

Destaque aqui para a reflexão da Rafa sobre o quanto esse pessoal tem uma visão deturpada do povo e das terras brasileiras.

Só entendo que ele possa ter escolhido a favela (mesmo sendo rico...) para encobrir a sua condição. Sejamos patriotas, mas não tolos. Bandidos (ou vampiros) se escondem onde policiais ou autoridades não os encontrem, né? E não podemos negar que falta segurança nesses locais (e em muitos outros...), como também que há muitas pessoas sérias, honestas e batalhadoras morando por lá.

* O final é fofo, mas tão rapidinho. A gente sente que quando está ficando bom, quando Edward volta, acaba! Fica aquele gostinho de "quero mais"... sacada genial para garantir a platéia de Eclipse.

Então, para resumir, Lua Nova é melhor do que Crepúsculo, para quem é fã da série Twilight.

Já para quem vai assistir enquanto filme, bom, não vá. Ele é lento, melancólico, há poucos momentos de ação e um fim tão abrupto, bem ao estilo Lost.

E eu? Sinceramente... preciso assistir outra vez, agora com calma, atenção e silêncio, para poder apreciar os detalhes. Vou deixar passar o frisson da estréia e comprar meu ingresso, pois gosto do livro, embora não tanto quanto gostei de Crepúsculo...

Fiz essas fotos no cinema. A decoração ficou bem interessante... não é?!
Beijo!
Até a próxima...

~> Postagem Interligada: Crepúsculo - O Filme.

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Estou indo...


... assistir Lua Nova.

Estou chique... na estréia!!! Mas comprei bem antes, né?!

Depois eu conto como foi!

Beijo-não-me-liga! :)

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Marido Sob Encomenda...

Sabrina 1024, Amanda Browning - Marido Sob Encomenda.

Temática: Irmãs rivais.
Par romântico: Chase Calder e Natasha Larsen.

Ele foi feito sob encomenda para ela...

A irmã gêmea de Natasha Larsen é um problema com "P" maiúsculo! Mas, desta vez, ela foi longe demais ao abandonar o noivo, Chase Calder, justamente quando ele se recuperava de um acidente quase fatal. O que mais Natasha poderia fazer, senão ficar à cabeceira de Chase?
O problema é que, agora, todos acreditam que Natasha é a noiva de Chase... inclusive o próprio Chase! E ele quer levar adiante os planos de casamento!


Comentários:

Esse é um dos meus romances preferidos! Assim que entrei para o grupo (do yahoo) Adoro romances, recebi o e-book. Simplesmente ameeeeei a história. Por vários meses procurei o livro pelos sebos (da minha cidade e os da net) e nada! Até que, finalmente, achei no Estante Virtual. Nem pensei duas vezes... agora é meu e ninguém tasca!

~> Por que eu am?

1º) É uma das minhas temáticas favoritas: gêmeas (boa x ruim) que se interessam pelo mesmo homem. (Vai entender... Só Freud explica essa preferência!).

Nesse romance temos:

a) Natalya Larsen: gêmea fútil e interesseira que conquista um advogado lindo e podre de rico. Após um acidente, quando acha que ele ficará inválido, o abandona;

b) Natasha Larsen: gêmea meiga, batalhadora e simples que se apaixona à primeira vista pelo noivo abandonado que está na UTI. Assim, ela assume o lugar da irmã enquanto ele está convalecendo;

c) Chase Calder: advogado famoso e rico, engraçado, bonito e corajoso (enfim, o homem que eu peço a Papai Noel). Ele se apaixona e fica noivo de Natasha (Natalya usa o nome da irmã quando se conhecem), mas passa a notar que seus sentimentos estão mais profundos quando acorda no hospital e vê que ela permaneceu todos os momentos ao seu lado. E já não parece a mesma, não usa mais tanta maquiagem e seus cabelos estão curtos.

Vou parar por aqui senão "entrego o ouro" e, quando vocês forem ler, já não será surpresa...

2º) Porque esse livrinho desperta vários sentimentos:

  • Repulsa ~> Quando vemos a atitude fria e calculista de Natalya ao abandonar seu noivo ainda debilitado;

  • Solidariedade ~> Ficamos torcendo e acabamos entendendo a decisão que Tasha toma (embora sabendo que ela está errada);

  • Carinho ~> Pelos momentos românticos e felizes que eles compartilham durante um bom tempo do livro;

  • Choque ~> Ao ler as atitude de Chase ao conhecer a verdade;

  • Instinto assassino ~> Dá vontade de matar ou dar umas boas sacudidas nele pela forma que passa a tratar Tasha;

  • Perdão ~> Você consegue entender (embora não aceite) e perdoar as atitudes dele, afinal Chase tem um motivo forte para desconfiar do amor dela;

  • Tristeza ~> Porque durante esse período conturbado, eles perderam coisas importantes;

  • Esperança ~> Vocês bem sabem que, pelo menos nos romances, o final é feliz; mas eles souberam aprender com seus erros e perdoarem um ao outro.

Destaques românticos:


1. - Natasha?
A voz fraca despertou Tasha. Desorientada, ela olhou em volta. Não sabia que horas eram, mas estava no hospital e Chase havia retomado a consciência.
Tasha se levantou da cadeira, dando-se conta de que Natalya estivera usando o seu nome, de novo.
Inclinou-se sobre a cama, determinada a reconfortá-lo, e se descobriu a fitar um par de olhos da tonalidade cinza-prateada mais espetacular que já vira. Foi como se mergulhasse neles, perdendo o fôlego e sentindo o coração disparar dentro do peito.
- Natasha?
Perturbada pelo que acabara de ocorrer, tentou recuperar a compostura. A dor que viu nos olhos dele ajudou-a a cumprir essa tarefa.
- Estou aqui - respondeu, apertando a mão dele.
Chase respirou fundo e fez uma careta de dor.
- Você está... bem?
Não, ela não estava bem. Nem sabia se jamais voltaria a estar, mas não era disso que ele estava falando.
(...)
Ah, fora a sensação mais incrível que já experimentara na vida! Quando fixara os olhos nos de Chase, sentira-se totalmente preenchida por ele. Cada um de seus sentidos haviam reconhecido aquele homem, de uma maneira estranha, que ela não saberia explicar. Embora não soubesse a resposta, estava certa de que havia uma explicação perfeitamente razoável para o fato de ela ter, depois de um único olhar, se sentido como se conhecesse aquele homem desde... desde sempre. Respirou fundo e decidiu que Chase Calder não era, não poderia ser, a metade que lhe faltava.

2.
Chase estendeu a mão. Sentindo-se mais uma vez como uma mariposa, Tasha se aproximou e segurou-a. No momento em que seus dedos se tocaram, a corrente de eletricidade se estabeleceu.
- Incrível, não? - Chase inquiriu com voz suave, enroscando os dedos nos dela. - Fico pensando no que teria perdido, se tivesse morrido.
As últimas palavras fizeram Tasha estremecer.
- Natasha? Algo errado? - ele perguntou, preocupado.
- Você poderia ter morrido - ela falou com um fio de voz.
Só então Tasha se deu conta de quanto Chase significava para ela e de como estivera próxima de perdê-lo, sem sequer tê-lo encontrado. Tivera uma visão do mundo sem ele e sabia que a vida era vazia e sem sentido. A profundidade de seus sentimentos atingiu-a como um golpe.


3.
- Você não me ama, Tasha. Nem sequer conhece o significado dessa palavra.
- Não é verdade! Eu te amo!
- Não. Você me deseja. Não posso negar a paixão que sente por mim, mas isso não é amor. Quem ama não faz o que você fez. Você tirou de mim a liberdade de escolha.
O desespero ameaçou cegá-la, à medida que Tasha via o que fizera, pela primeira vez, do ponto de vista de Chase. Só então se deu conta da gravidade do erro que cometera. Só lhe restava tentar fazê-lo ouvir e compreender suas razões.
- Conheço muito bem o significado da palavra "amor". Amar é me sentir só metade viva, quando você não está comigo. É a alegria que sinto ao ouvir o som da sua voz, ao ver o calor do seu sorriso. É sofrer quando você sofre. Amar é saber que não quero estar em lugar nenhum, que não seja ao seu lado - declarou com voz embargada pela emoção.

4.
- Um tostão por seus pensamentos! - Tasha falou, sem pensar.
- Estaria pagando caro demais! - ele replicou com um sorriso, voltando a fitá-la.
- Mera questão de opinião.
- Quanto estaria disposta a pagar? - Chase perguntou, curioso.
- Uma fortuna.
- Mesmo que eu garanta que são apenas maus pensamentos?
Apesar do choque, Tasha riu.
- Bem, se seus pensamentos são maus, só podem ser sobre mim - falou.
- É o que pensa?
- Estou enganada?
- Só em parte. Você é parte dos meus pensamentos.
- A parte boa ou a ruim?
- Na verdade, eu estava pensando em como o seu rosto se ilumina, quando você ri. Seus olhos brilham como safiras.
A declaração fez o coração de Tasha saltar dentro no peito.
- Se vai continuar me dizendo coisas assim, serei forçada a confessar que acho o seu sorriso irresistível.
- É bom ouvir isso - Chase murmurou com voz rouca, dando alguns passos na direção dela.
- Sabe de uma coisa? - Tasha falou com seriedade. - Às vezes, tenho a impressão de que o destino está fazendo uma brincadeira muito cruel conosco.
- Também tenho tido dificuldade para encontrar algum humor nessa situação, mas ignorar você é como tentar fazer chover para cima. Absolutamente impossível!



E aí... gostaram? Baixe aqui!

Boa leitura e até a próxima!

domingo, 8 de novembro de 2009

Enfeitiçados...

Bianca Místico 877, Maggie Shayne - Enfeitiçados.

Temática: Sobrenatural/Bruxas/Viagem no tempo.
Par romântico: Nesse caso, são três pares: Nathan McBride e Aurora Sortilege / Alexandre e Mary Catherine Hammersmith / Jack McCain e Emily Hawkins.

Magia, feitiço e encantamento.

Em Feitiço de Amor, três bruxas casamenteiras escolhem o desavisado Nathan McBride como o par ideal para sua sobrinha. O futuro se afigura promissor, a não ser por um pequeno detalhe: elas precisam mantê-lo virgem até que ele se apaixone por Aurora... Coisa que não será muito fácil, uma vez que Nathan e Aurora não se suportam!
Em Um Mosqueteiro ao Luar, uma jovem investigadora em fuga de uma perigosa quadrilha invoca um feitiço de proteção num momento de desespero e faz materializar-se um irresistível mosqueteiro à procura de uma dama em apuros...
Em O Poço dos Desejos, Jack McCain pula dentro de um poço e se vê de volta ao passado. Tido como criminoso, ele está condenado à prisão, até que obtém a liberdade... com um pedido de casamento!

Comentários:

São três romances curtos, mas bem divertidos e gostosos de ler.

No primeiro, Feitiço de Amor, temos uma mocinha bruxa (com poder de cura) e médica que vive com suas três tias também bruxas (boazinhas, mas nem tanto...) e um pobre mocinho virgem (e desesperado...) aos 29 anos.
As três bruxas sabem da profecia e precisam ajudar para que ela seja realizada, assim Aurora precisa ter uma filha com grandes poderes, mas apenas se o pai for Nathan e se ele permanecer intocável até esse encontro com ela.
As tias precisam estar sempre vigilantes e provocar pequenos (?) acidentes, pois Nathan está mais do que disposto a sair dessa condição com qualquer garota que lhe dê uma chance e, sendo bem apessoado, isso é o que não falta.
O problema é que Aurora e Nathan não se suportam desde a infância. Ou será que todas essas brigas escondem seus verdadeiros sentimentos?



No segundo, Um Mosqueteiro ao Luar, temos uma mocinha investigadora que, ao perseguir um marido infiel, grava uma conversa entre bandidos e passa a ser perseguida e ameaçada. Ela se esconde na casa de uma tia (que é bruxa). Mary encontra um livro de feitiços e faz um para ser protegida. O problema é que ela tinha acabado de assistir a um filme de mosqueteiros e substitui velas brancas por vermelhas e rosas, que inspiram a paixão e o encontro com o amor verdadeiro, respectivamente.
Alexandre é um mosqueteiro (sedutor, mas totalmente encantador e cavalheiro) do passado que viaja no tempo para proteger a mocinha.
Será que essa proteção não poderá se transformar em algo mais? Ou ele terá que voltar ao seu tempo e deixá-la?



Já o terceiro, O Poço dos Desejos, temos um mocinho (meio bandido, pois dava golpes em criminosos) “boa vida” que estava sendo pressionado para contribuir com uma investigação policial mas, antes de deletar alguém, foi perseguido pelos bandidos. Na fuga, encontra um poço e, ao cair, pede para escapar dessa situação e promete trabalhar duro a partir dali. O que ele não esperava era ter caído no poço dos desejos, lenda que sua avó contava quando criança.
Assim, ele viaja no tempo e, confundido com um prisioneiro, é escolhido por Emily como marido. Ela precisa de um homem forte para trabalhar em sua fazenda e arrecadar o suficiente com o plantio para pagar a hipoteca e garantir o futuro de seus sobrinhos órfãos.
Será que ele cumprirá sua promessa, abandonando a boa vida e trabalhando duro para ajudar àquela família?

Esclarecendo alguns pontos:

* Gostei das três histórias. Se poderia apontar a melhor? Não! Cada uma tem uma característica que me agrada. A primeira é engraçada, com o Nathan querendo se livrar da maldição de ser virgem. A segunda é encantadora, com um mosqueteiro tudodibom... Já a terceira é romântica, fala como a confiança pode mudar a índole do ser humano. Como, com o objetivo certo e incentivo, o mais preguiçoso pode ser o mais trabalhador...

* Estou numa fase de romances sobrenaturais... Vocês já perceberam, não é? Gente, o Edward Cullen me contaminou. O que posso fazer? Quem quiser indicar bons romances nessa temática, deixa um recado com o título e autor, ok?! Vou adorar!

Destaques românticos:

1º romance: Feitiço de Amor.

1.
— Abrace-me, Nathan. Preciso de você.
Ele abraçou-a. Não conseguia acreditar no que ela acabara de dizer, mas tinha escutado muito bem. Aurora precisava dele. Ela era suave, e estava tão vulnerável e atormentada naquele momento.
Tudo o que queria era que ela se sentisse melhor graças à ajuda dele.
Oh, e ele que pensara não gostar de Aurora Sortilege. Não conseguia imaginar o que seria melhor do que enlaçá-la daquela forma.
Eu preciso de você.
— Estou do seu lado — disse, acariciando-a nos cabelos. — Apenas me diga do que precisa, e eu farei para você.

2º romance: Um Mosqueteiro ao Luar.

1.
— Muitas damas ficam surpresas com o meu charme, pequenina. Não se sinta embaraçada. Não é um sonho, ma belle. Estou realmente aqui e à sua disposição. — Deslizou o olhar pelos lábios da mulher, que lhe pareceram carnudos e tentadores. — O que quiser, belezinha, eu garanto, posso providenciar. — Enquanto dizia isso, ele deu mais alguns passos à frente.

2.
— Vou chamá-la de Mary Catherine, como sua tia faz. Uma dama tão linda merece um nome que se equipare à sua beleza.
Mary sentiu a garganta seca.
— As mulheres do seu tempo acreditam nas suas palavras? Pois eu sei perfeitamente que estou com uma aparência horrível como o inferno.
Os dedos dele tocaram-na no rosto.
— Se o inferno for igual a você, então vou começar a pecar com mais freqüência.


3.
— Já conheci muitas mulheres, ma belle, mas nunca amei nenhuma delas. Algumas disseram que me amavam, porém eu sei que era por causa da minha posição, da minha espada, e não pela minha pessoa. Amavam a imagem romântica de um mosqueteiro. Um dia vou encontrar uma mulher que amará o homem, e não as cores que ele usa e a espada com que luta.
— Tenho certeza de que vai encontrar — ela disse suavemente.
— E quando isso acontecer, chérie, não vou deixar que ela vá embora do jeito que fez esse tolo, lá na caixa mágica. Lutarei por ela. Morrerei por ela. Posso até... render minha espada por ela.
Mary sentiu o coração disparar ao ouvir essas palavras.
— Você me acha um tolo, não é? — ele perguntou.
— Acho que essa mulher... agradecerá à sua estrela da sorte.

4.
— Sou um mosqueteiro e, nesse momento, preciso protegê-la e vencer seus inimigos. Esta é a minha missão, Mary Catherine, e até que eu a termine, toda a minha atenção deve se concentrar nela.
— Não tenho certeza de que entendo o que quer dizer.
— Serei mais claro, então. O que estou dizendo é que enquanto eu a tiver sob minha proteção, não poderemos fazer amor.
Ela arregalou os olhos.
— O... O quê?
— Lamento, ma chérie. Faz parte do meu código de conduta, entende? Não posso me distrair nem por um minuto. Não até que você esteja a salvo, e minha missão, cumprida.
Mary ficou boquiaberta por instantes, antes de conseguir responder:
— Oh, seu atrevido! Nunca conheci ninguém tão convencido, mulherengo, arrogante...


5.
— Não acredito que tenha entendido. No meu tempo, Mary Catherine, nós adoramos as nossas mulheres. Nós as tratamos como criaturas preciosas e amadas. Nossa única esperança de perpetuação de nossa espécie, as mães dos nossos filhos. — Pegou a mão dela e acariciou-a com as pontas dos dedos. — Veja esta mão. Linda, delicada... capaz, sim, mas pequena e frágil. — Então, virou sua própria mão. — A minha, no entanto, é grande e áspera. Trabalho duro, tarefas desagradáveis... estão além de uma criatura mágica como uma mulher. Ela... você... deve ser adorada, considerada um tesouro, respeitada como um ser cheio de beleza. A mãe da humanidade. Não me peça para machucar esta mão admirável com algo tão medíocre como pegar lenha.
(...)— Mas você não me considera muito fraca para esse trabalho?
— Fraca? Nunca conheci uma mulher com a sua força, Mary Catherine. Mas mesmo a mais frágil das jovens tem a habilidade nata de capturar o coração de um homem, de gerar seus filhos. Certamente esta última tarefa exige mais força do que recolher os galhos que se encontram caídos no chão de uma floresta. Mais força, talvez, do que a de qualquer homem.

3º romance: O Poço dos Desejos.

1. A lenda do poço dos desejos:


“Faça um desejo sobre este poço, mas desejos não vêm de graça.
Faça também uma promessa, e seu desejo será realizado.
Fará, então uma viagem, para sua promessa cumprir.
E quando honrar seu juramento, nesta colina irei surgir
com mais um desejo para conceder, um presente a mais para entregar.
O que quer que queira pedir; para ficar, ou talvez para partir.”


2.
— Talvez... eu possa ajudá-lo com as respostas. — Quando ele ergueu o rosto, ela prosseguiu: — É o mínimo que posso fazer. Estou pedindo tanto de você... Eu posso lhe ensinar a arar a terra, a plantar e a colher. Não consigo lidar com tudo sozinha. — Abaixou a cabeça. — Preciso da sua ajuda, Jack. E, se você me ajudar, eu juro que farei de tudo para que possa voltar a... esse lugar que chama de lar. Tem a minha palavra. — Ela sorriu. — Temos um acordo?
Emily o conquistara no instante em que tinha dito precisar dele. Nunca ninguém precisara dele para nada. Mas ela se encontrava em uma situação difícil, e ele tinha como ajudá-la. E, apesar de não compreender as coisas estranhas que estavam acontecendo, sentiu que era o que desejava fazer.

3.
— Não haverá próxima vez, Jack. Pretendo salvar esta fazenda com trabalho honesto, ou vou perdê-la. E pretendo manter a minha honra e o meu orgulho intactos.
— Honra e orgulho — ele murmurou. — Isso tem ajudado a aquecê-la nas noites frias, Emily? É o que a mantém, em vez da presença de um homem ao seu lado?
Ela estremeceu e deu-lhe as costas.
— Isso será suficiente até que eu encontre um homem a quem possa amar e respeitar, Jack
.

4.
— E é assim que deve ser. Somos casados, Emily. Não há vergonha alguma nisso. Para dizer a verdade... não sei como... pode se sentir dessa forma em relação a um homem como eu. Não sou nem de longe merecedor de uma mulher como você.
— Tem razão — ela disse. — Não é.
Jack não respondeu. Emily que o ofendesse, se isso a fazia sentir-se melhor.
— O homem suficientemente bom para mim — ela continuou a voz baixa, o corpo tremendo —, é aquele que queira ficar comigo. Que construa sua vida nesta fazenda, e que seja um pai, permanente, para Matthew e Sarah.

5.
— Nunca me esquecerei de você, Jack — ela murmurou.
— Bem, espero que não — ele respondeu. Então, jogou a moeda dentro do poço, pigarreou e segurou com firmeza a mão de Emily. — Desejo com todo o meu coração que Emily Hawkins McCain me deixe ser seu marido. — Quando ela ergueu os olhos, Jack segurou suas duas mãos e fitou-a intensamente. — Seu verdadeiro marido — continuou. — E um pai para Matthew e Sarah. E desejo que ela possa me amar. Porque, se ela puder, eu nunca vou precisar desejar mais nada.

~> Ficaram interessadas (os)?

Baixe cada romance clicando nos títulos abaixo:


É isso... Boa leitura!
Bjointé! ;)

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Livros... mais livros!!! - Novembro

Finalmente consegui fechar a série Nightwalkers da Jacquelyn Frank. Ebaaaaaaaaaaa!!!

Os seres da noite mais fofos do mundo dos romances, então, aparecerão por aqui, fazendo companhia ao Jacob (primeiro livro da série que já ganhou seu espaço no blog... Não viu? Olha aqui!).

Claro que isso não seria possível sem a ajuda da Jossi Borges (através do Amor e Livros) e Zelúcia Aparecida (através do Mercado Livre).
Meninas que, assim como nós, são viciadas em livrinhos e são sempre boas opções para quem procura por eles.



Hummmmmm! Olha aí alguns dos livros que fazem parte da minha lista para o Desafio Literário 2010. Estão chegando - aos poucos - para não bater vontade de ler antes do combinado. Vocês sabem como é a vida de viciada... Melhor prevenir e deixar fora de alcance. :P

É isso!!!
Mais livros com coração para ler e comentar...

Bjointé!